Sim, Nós Podemos

Author: Agência Target /



Em campanha e eleição históricas, o atual presidente dos Estados Unidos foi o primeiro negro a ser escolhido para governar a nação norte americana. Com o slogan “Yes, we can”, Barack Obama quebrou muitos paradigmas e fez uma daquela que pode ser considerada a melhor campanha eleitoral já vista em todo o planeta.

Seu discurso persuasivo e sua presença convenceram e conquistaram não só uma nação, mas o mundo inteiro de que ele era capaz de trazer um novo rumo para a história contemporânea. Não cabe a nós julgar se suas promessas estão sendo realmente cumpridas ou se seu governo merece ser exaltado. O que merece eternos aplausos é a forma como Obama conseguiu se mostrar a melhor opção para governar o país mais poderoso do mundo, fazendo uso de apenas um artifício, a comunicação. Poderosa, estratégica e bem estruturada, a comunicação colocou Obama no poder, e a esperança em milhares de pessoas ao redor do planeta. Vargas e Lula ficaram para trás, são aprendizes do mestre.

O atual presidente explorou como ninguém um dos mais atuais recursos de comunicação, a internet. “Foi principalmente através da rede mundial de computadores que o democrata pediu contribuições, em vídeos nos quais ele se dirigia diretamente ao eleitorado. Milhões de pequenas contribuições realizadas no site de Obama deram a ele vantagem significativa sobre o rival republicano John McCain em publicidade”, diz o site da Folha em novembro de 2008.

Obama surpreendeu e revolucionou o poder da comunicação. Deve ser louvado. Não pelos resultados, que pouco se aproximam da grandiosidade que prometiam atingir, mas pela lição de persuasão e eloqüência. E por conseguir provar que a comunicação, sim, pode mudar o mundo.

O Golpe que calou Chico

Author: Agência Target /


Abril de 1964. A data que calou multidões. Chico, Gil, Caetano, Raul, Niemeyer, Brizola, Dirceu. O golpe militar instaurou o medo no Brasil. E a esperança nos Estados Unidos.
A ditadura militar foi um governo que teve início em 1964, após um golpe que derrubou o então presidente da República, João Goulart, e colocou no poder as forças militares do país. Apoiada por grande parte da imprensa, especialmente a rede Globo de televisão, a ditadura conseguiu força para governar o Brasil durante 21 anos, até 1985. Foram duas décadas de medo, violência, repressão, morte, tortura e crescimento econômico que mais tarde resultou em intermináveis dívidas. Mas, para nós, o pior legado que a ditadura deixou no país foram as milhares de vozes caladas nesse período. Tudo feito na base da “democracia” e ajudado pela propaganda institucional, que visava convencer o povo de que todas as decisões do governo vinham trazer progresso ao país. E convenceu!
A fim de dominar a população, 17 atos institucionais foram instaurados durante a ditadura. O mais polêmico e comentado foi o AI-5, que além de fechar o Congresso Nacional e oferecer plenos poderes ao governo militar, também estabeleceu a censura no país. Nada que não fosse autorizado pelo governo poderia circular pelo país. A imprensa ficou à mercê das vontades e ordens dos militares e os artistas da época foram oprimidos, torturados, exilados, mortos. Milhares de pessoas sumiram, foram perseguidas, desapareceram apenas por dizerem o que pensavam, ou por expressar sua revolta. A ditadura tirou de todos o direito de falar! E pior, conseguiu convencer a grande massa de que isso era positivo. De que todas as medidas beneficiariam o país, trariam um progresso que nunca chegou. A ditadura alimentou a esperança de muitos com falsos e muito bem elaborados discursos manipuladores. E calou aqueles que realmente lutavam por uma causa justa e igualitária. Durante duas décadas o nosso país viveu sob um domínio sem escrúpulos. E ninguém pode medir ou devolver tudo o que perdemos, tudo o que as vozes caladas poderiam dizer!

A era Vargas e as realizações de seu governo

Author: Agência Target /



Foi no ano de 1934 que Getúlio Dornelles Vargas assumiu a presidência do Brasil, instalou a fase da ditadura, o chamado Estado Novo, eleito indiretamente pela Assembléia Constituinte, quatro anos após a revolução de 30.

No mesmo ano começou o processo de democratização do país, dando início à seqüência de reivindicações revolucionárias e trazendo grandes avanços, como a alternância do poder, voto universal e secreto, a pluralidade sindical, direito à livre expressão e o direito do voto feminino.

Em 1938 foi determinado o início das eleições diretas, na qual o povo teria o direito de voto e proibição a reeleição de Getúlio Vargas. Grandes conquistas aconteceram, mas o processo de democratização, ainda iria enfrentar muitos obstáculos. No início de 1935 , havia um clima bastante instável no país. De um lado, as disputas eleitorais e, de outro, greves e as investidas oposicionistas da ANL - Aliança Nacional Libertadora contra o governo Vargas. A ANL foi fundada por tenentes dissidentes da Revolução de 30, que defendiam a reforma agrária e combatiam as doutrinas nazifascistas.

Com o intuito de melhorar e ampliar o departamento de propaganda, Vargas criou o DIP ( Departamento de Imprensa e Propaganda), em Dezembro de 1939. A partir da criação do DIP todos os programas de publicidade eram supervisionados e executados pelo orgão público, que também organizava as propagandas de Getúlio Vargas, fazendo dele um programa de divulgação pessoal. O DIP ganhou força e tornou-se o órgão que pratrocinava a liberdade de pensamento e expressão durante o Estado Novo.

Segundo o decreto que deu origem ao DIP, ele tinha como principais objetivos:
-centralizar e coordenar a propaganda nacional, interna e externa, e servir como elemento auxiliar de informação dos ministérios e entidades públicas e privadas;
-organizar os serviços de turismo, interno e externo;
-fazer a censura do teatro, do cinema, das funções recreativas e esportivas, da radiodifusão, da literatura social e política e da imprensa;
-estimular a produção de filmes educativos nacionais e classificá-los para a concessão de prêmios e favores;
-colaborar com a imprensa estrangeira para evitar a divulgação de informações nocivas ao país;
-promover, organizar e patrocinar manifestações cívicas e festas populares com intuito patriótico, educativo ou de propaganda turística, assim como exposições demonstrativas das atividades do governo, e organizar e dirigir o programa de radiodifusão oficial do governo.

Logo após a guerra e a vitória dos coligados o DIP começou a afundar em 25 de maio de 1945, pois a população não acreditava mais que poderia ser útil para os objetivos que foram criados. Assim todos os orgãos criados durante regime de Vargas foram vetados. Pouco depois desse acontecimento Getúlio Vargas foi deposto pelos militares de 29 de Outubro de 1945. Foi eleito a presidência o general Eurico Gaspar Dutra, que finalmente acabou com um dos períodos mais cruéis e autoritários já vistos pela história do nosso país.

Em agosto de 1954, com um tiro no peito, Getúlio Vargas suicidou-se, deixando uma carta de testamento com uma frase que entrou para história: "Deixo a vida para entrar na História." Sua morte repentina ainda hoje é motivo de questionamentos. Mas Vargas além de ser o presidente que mais tempo governou o Brasil, deixou grandes investimentos para o nosso país, principalmente na área do trabalho em que instituiu o salário mínimo e também a Consolidação das Leis do Trabalho, também conhecida por CLT.




REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:




Por Nathalia Tiglia Brilhante

...e depois a Segunda Guerra Mundial... Propaganda para todos

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Desde jovem Hitler apostou inutilmente firmar-se como um artista. Em setembro de 1908, em uma tentativa frustrada de entrada na Academia de Belas Artes de Viena, Adolf Hitler foi excluído logo de inicio em um dos testes, em que seu examinador disse-lhe que suas pinceladas não eram suaves, e sim toscas. Era capaz de reproduzir gravuras, mas nunca de criar uma pintura tão impressionante.

Por esse seu passado vinculado à arte, o exercito alemão o incumbiu de tarefas propagandistas no período pós Primeira Guerra Mundial, na Alemanha, contratando-o para neutralizar o crescimento comunista e pró-bolcheviques das tropas.

Mal ingressando no NSDAP (National-sozialistische Arbeiten Partei ou Partido Nacional-Socialista Alemão) em 1919, o chefe militar nazista procurou inspirar-se no principio da arte total wagneriana, aplicando-a no terreno da política de massas, dando ênfase a todas as suas aparições públicas de orador do partido, como se fosse a entrada em um palco de teatro.

Hitler preocupava-se com os mínimos detalhes para dar circunstâncias que envolviam um ar de tragédia heróica e romântica, inspirada geralmente na mitologia guerreira, em que todas as atenções se encontram na figura mítica do deus Wotan, que se apresenta frente ao seu povo. Nunca tentou esconder esse procedimento de ninguém.

Tão importante se fez a propaganda para o novo regime, que Hitler subiu ao poder na Alemanha em janeiro de 1933. Um das principais medidas foi a criação do Ministério da Propaganda, posteriormente entregue a Joseph Goebbels.

Em um regime que se assumia como absoluto, todos os espaços em que os cidadãos circulavam, nas ruas, edifícios, estádios, prédios públicos e privados, fábricas, escolas, etc., todo material impresso deveria ser preenchido pelas mensagens, slogans e símbolos do partido nazista.


“A principal função (da propaganda) é convencer as massas, cuja lentidão de entendimento exige que lhes seja dado tempo para absorver a informação. Por isso, só a repetição constante poderá ter sucesso em reprimir uma idea em suas mentes.” Adolf Hitler


O Führer, que tudo supervisionava, não gostava dos documentários propagandísticos feitos pela gente do partido. Pareciam-lhe improvisados, toscos, coisa de amadores. No governo a situação era outra. Poderia contar com os enormes recursos do Estado alemão, agora dominado por ele e seus seguidores. Foi assim que ao encontrar-se com Leni Riefenstahl indicou-a como sua cineasta de confiança.

Bailarina, artista, diretora e cineasta, Leni Riefenstahl tornou-se a principal musa do movimento nazista na década de 30. Artista famosa por atuar em filmes de montanha, Leni daria um toque de profissionalismo e talento ao filme documentário político alemão, de modo que ficassem apropriadas as barulhentas concentrações de massas, organizadas pelo partido nazista.

O nazismo transformou-se na religião da Alemanha, com a ajuda de Paul Joseph Goebbels, Ministro da Cultura e Propaganda, por meio de propagandas em massa nos meios de comunicação, como teatros, livros, revistas e, principalmente, o uso maciço do rádio e do cinema. As grandiosas manifestações públicas, como os desfiles militares, que passavam uma imagem de força e unidade, tiveram um papel muito importante, por meio do heroísmo mitológico. O governo criou escolas tomadas com base no nazismo, os jovens deveriam se juntar a Juventude Hitlerista, na qual passavam por verdadeira lavagem cerebral.

Quando estava em Viena, Hitler tinha como divertimento a ópera. Algumas obras de Richard Wagner ajudaram na propagação dos ideais nazistas, pois glorificavam o passado mitológico da Alemanha. Ao usar esse artifício dramatúrgico, deu ao povo a esperança que necessitavam, ou seja, a prosperidade econômica do país e uma melhoria de vida ao povo.

A propaganda política nazista foi um dos fenômenos mais marcantes na história. Com ela Hitler, sem recorrer à forca militar, conseguiu a anexação da Áustria e da Tchecoslováquia ao reich e a queda da França.

Em Minha Luta, Hitler estabeleceu as regras básicas da propaganda política nazista, que seriam posteriormente ampliadas e estruturadas por Goebbels. A primeira pergunta que se fez é: a quem se deve dirigir a propaganda política: aos intelectuais ou à massa menos culta?

De acordo com Hitler, a propaganda sempre teria de ser dirigida à massa: “Toda propaganda deve ser popular e estabelecer seu nível espiritual de acordo com a capacidade de compreensão do mais ignorante dentre aqueles a quem ela pretende dirigir. Assim, a sua elevação espiritual deverá ser mantida tanto mais baixo quanto maior for a massa humana ela deverá abranger (...) A arte da propaganda reside justamente na compreensão da mentalidade e dos sentimentos da grande massa. Ela encontra, por forma psicologicamente certa, o caminho para a atenção e para a co-reação do povo (...) O povo, na grande maioria, é de índole feminina tão acentuada, que se deixa guiar, no seu modo de pensar e agir, menos pela reflexão do que pelo sentimento”.

Os princípios propagandísticos de Goebbels, que nortearam a ação da propaganda política nazista à opinião pública resumidamente são:

- Os propagandistas devem ter acesso à informação sobre os acontecimentos e a opinião pública.;
- Toda a propaganda somente pode ser planejada e executada tomando como base informação existente;
- A propaganda deve ser planejada e executada por uma só autoridade;
- A propaganda deve possibilitar o deslocamento da agressão para o ódio.

A propaganda e o uso das técnicas de persuasão basearam-se nos mais sofisticados mecanismos psicológicos, mediante a exaltação do orgulho nacional, com slogans correspondentes aos mitos do romantismo alemão, à religião e à liturgia comunitária, com desfiles, paradas e festivais majestosos, em um clima de descontentamento e frustração do povo alemão de pós-guerra, contribuíram para o sucesso do nazismo.
E a Alemanha seduzida seguiu seu Führer num impulso até o fim, servindo-o com mais esforços que povo algum jamais ofereceu a um chefe. As ideias do partido eram claramente xenófobas, preconceituosas e anti-semitas. Mesmo assim, Hitler recebeu apoio da população, e esta quando se viu encurralada não tinha como reagir, já que a situação fugira fora do controle.
Por Cintia Trovo

Os meios de comunicação na Primeira Grande Guerra

Author: Agência Target /





No início do século XX o mundo vivia grandes conflitos por territórios e nações, mas em meados de 1914, o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austríaco, em Sarajevo, foi o estopim para dar início a Primeira Guerra Mundial, conhecida também como a Grande Guerra.
Naqueles tempos os meios de comunicação não eram capazes de nos fornecer informações na mesma velocidade que a televisão globalizada, internet, etc.
Na Europa, a Alemanha e o Império Austro-Húngaro sofriam de uma mútua falta de comunicação e desconhecimento dos planos de cada exército.
No decorrer da Guerra, muitas inovações foram incorporadas para o avanço das comunicações em massa, mas ainda assim eram muito precárias se comparadas com as de hoje.
Onde mais se avançou foi nas comunicações sem fio, pois, apesar de revitalizarem a artilharia e promover comunicação instantânea entre os comandantes e as unidades subordinadas, os fios era vulneráveis ao fogo da artilharia hostil e poderia ser cortado por ousadas patrulhas noturnas, fazendo com que equipes de reparo, a toda hora entrasse em campo. Perceberam então que a efetividade era muito maior nas comunicações sem fio pois não havia chances de corte de fios, boicotes e problemas físicos encorporados ao seu deslocamento, sendo também que o alcance era muito maior.

O rádio permitiu a instalação muito mais rápida das comunicações, à alcances mais longos e distantes, do que era possível com telefones de campo. Poucas melhorias foram feitas nos telefones de campo desde a Primeira Guerra Mundial; melhorias na transmissão de rádio, porém, têm sido contínuas, com o potencial futuro da eletrônica na guerra ainda ilimitado.

A aplicação mais nobre da comunicação sem fio durante a Primeira Guerra Mundial provavelmente foi a utilizada nos aviões de reconhecimento e zeppellins, no qual um compacto aparelho transmitia as informações e as condições de manobras do inimigo para estação mais próxima, que teria que estar ao máximo a 90km de distância pois era o limite da transmissão.

Outro meio importante foi o telégrafo, pois tinha um grande poder de transmissão, feito por códigos e informando situações quase que imediatamente, como socorro, condições adversas, ordem expressiva entre outros assuntos urgentes.
A sala de comunicações dos navios de guerra era, sem dúvida alguma, um dos lugares mais movimentados a bordo - exceto quando o navio estivesse em batalha. Todas as mensagens recebidas, era imediatamente entregue ao capitão. Qualquer sinal suspeito era imediatamente transmitido para o restante da frota.

De forma mais primitiva, quando não havia comunicação por rádio ou outro meio, os pombos-correio levavam o recado entre os batalhões.

Em suma, a comunicação foi essencial para o desenrolar da Guerra, já que sem os meios básicos e necessários, seria quase impossível criar ou modificar estratégias, táticas, planos de ataques ou defesas, enfim, uma série de acontecimentos poderiam ter tomado rumos diferente, não fosse o uso da comunicação dentro e fora da Guerra.



Fontes: http://ina8a.files.wordpress.com/2008/06/primeira-guerra-mundial.jpg
http://www.educarede.org.br/educa/img_conteudo/Image/radio.png



Por Fernanda Salvato

A trajetória da TV brasileira

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Peça fundamental da comunicação, a televisão é hoje imprescindível na difusão da informação e cultura para a sociedade brasileira. Trazida ao país em 1950, por Assis Chateubriand, a televisão teve sua primeira transmissão feita por um estúdio localizado no centro da cidade de São Paulo, para poucos e privilegiados expectadores que tinham acesso a ela, já que os aparelhos transmissores eram importados e caros. Na década de 1960, a TV Tupi começa a produzir e transmitir as telenovelas, que até hoje servem como modelo, ainda que idealizado, para as famílias brasileiras. Já na década seguinte, surge a transmissão via satélite e posteriormente a TV a cores.O crescimento quantitativo e técnico dessa mídia permitiu que ela, antes objeto de poucos, se tornasse acessível a todas as classes sociais. Devido a evolução dessa tecnologia e o aumento massivo de expectadores e anunciantes, a televisão passou a cobrir os principais fatos históricos, como a ida do homem a lua, eventos esportivos, guerras, fatos políticos, dentre outros. Os anos 1990 trouxeram um novo conceito de televisão para os brasileiros, a TV a cabo. Inicialmente dirigida a uma classe social alta, veio com diferencial de oferecer uma vasta grade de canais, tanto nacionais como internacionais, que abordam os mais diversos assuntos.A virada do século é marcada pela inclusão da TV digital, que proporciona uma qualidade superior de imagem e som, além de possibilitar a interatividade do público com essa mídia. Por tudo, fica claro que e televisão é um meio fundamental na comunicação da sociedade, pois além de transmitir informação, ajuda a moldar os costumes e hábitos da população brasileira. Por Luna Chiappero

Agência Target

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A agência Target foi criada com o objetivo de prestar serviços para empresas que buscam soluções em comunicação organizacional. A partir da elaboração de um planejamento estratégico, utiliza ferramentas de Relações Públicas e comunicação integrada para aprimorar o sistema comunicativo de uma organização.


Sua missão é atuar no setor de comunicação com padrões de excelência no serviço, proporcionando retorno aos clientes e atendendo suas necessidades. Sua visão é ser uma das agências líderes do setor de comunicação, com foco na inovação e criatividade. Os valores da Agência Target se baseiam em Credibilidade, Ética, Transparência, Eficiência e Reconhecimento.


Somos uma agência formada por seis estudantes do quarto semestre de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo. Nosso cliente atual é o Novotel Jaraguá, que está localizado no centro da cidade de São Paulo e possui grande bagagem histórico-cultural, que remete à segunda metade do século XX. Devido a isto, decidimos desenvolver neste blog a trajetória da comunicação diante dos acontecimentos históricos.


O nosso objetivo é atingir todos os estudantes de comunicação, bem como aqueles que se interessam pela correlação entre esses dois temas.
Sinta-se à vontade para comentar e participar do nosso blog.